- Na infância meus pais controlavam meus impulsos e isso reprimia meu Id, condicionando-me ao certo e errado.
- Na adolescência eu ouvia a voz da minha consciência esse sim seria meu Superego, reprimindo desejos condenados ou impróprios, fazendo-me tomar decisões "politicamente corretas" perante a sociedade.
- Hoje, então, ainda ouço aquela mesma voz que me orienta e que faz meu Ego equilibrado entre o que devo ou não realizar.
Bom sendo assim, sou formada de personalidade, de Eu.
Mas, pensando bem, personalidade não é aquilo de difere os indivíduos? Então as repressões do meu Superego ao meu Id não são necessariamente igual as repressões dos outros. E talvez aqui os conceitos de certo e errado façam a diferença de pessoa a pessoa, e nos tornem indivíduos em sociedade.
